sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Negócios da China

A polícia chinesa destruiu o sonho de qualquer applemaníaco: ter um fogão da marca iPhone na cozinha de casa.

O M.I.C. Gadget, que cita como fonte o news.163.com, diz que foram apreendidos cerca de 700 exemplares do fogãozinho pirata, com logo da Apple e tudo.

Não sabemos se os fogões foram recolhidos por apresentarem perigo (eles não tinham proteção contra incêndio) ou por desrespeitaram as marcas registradas da Apple.

Fonte: FOLHA.COM

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O Falso botão "Não Curti"

A imagem ao lado foi extraída de uma alerta da Zdnet sobre mensagens falsas no Facebook dizendo que finalmente a ferramenta teria sido implementado um botão "Não Curti" (Dislike) na sua interface. Trata-se de um fishing clássico que leva o usuário incauto a uma página que promete instalar o referido botão mas, em vez disso, insta o internauta a compartilhar a mensagem com seus amigos na rede social e o leva a preencher pesquisas pelas quais os criminosos digitais faturam comissões. Esse tipo de post fraudulento vem se aproveitando do tema há tempos, diz o site.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Combate à pirataria mais flexível

SÃO PAULO – O Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) terá em 2012 a participação de duas instituições conhecidas por propor a flexibilização da lei de direitos autorais, o Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV-Rio e o Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação da USP (Gpopai).

O CNCP é o órgão do Ministério da Justiça responsável por propor medidas de prevenção, educação e combate à pirataria em todo o País. Neste ano pela primeira vez foi aberta uma seleção pública para a participação de diferentes órgãos.

“O critério no conselho e no painel é a capacidade de articular ideias em projetos e conduzi-los eficientemente. Escolhemos por perfil e pensando tanto na interação, no debate e em que redes de parceiros queremos mobilizar a partir de cada representante”, disse ao Link o presidente do CNCP, Paulo Abraão.

Para Abraão, tanto o CTS-FGV (instituição que trouxe ao Brasil as licenças Creative Commons) e o Gpopai (entidade que tem propostas para flexibilizar a lei de direitos autorais e legalizar o P2P) vão contribuir para “conhecer mais a fundo o funcionamento das cadeias produtivas da cultura e de outros setores intensivos na aplicação de direitos intelectuais”.

As instituições também ajudarão a “atualizar debates sobre a conciliação entre proteção de direitos e garantias de liberdades”. É, segundo ele, “o pilar da vertente econômica prevista para o Conselho”.

Também fazem parte do CNCP a Associação Brasileira de Empresas de Software, Associação Brasileira de Produtores de Disco, Grupo de Proteção à Marca, Motion Pictures Association e a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, entre outras instituições.

Abraão explica que o conselho se reúne periodicamente para acompanhar os projetos do Plano Nacional de Combate à Pirataria, de 2009. Em 2012, o o principal desafio será integrar todos os setores envolvidos e se preparar para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Abraão também quer estreitar a relação do CNCP com o Ministério da Cultura, responsável pela Reforma da Lei de Direitos Autorais, e com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que abriga um grupo interministerial voltado à discussão da propriedade intelectual. “Isso se dá em uma via de mão dupla”, diz Abraão.

Fonte: ESTADÃO

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Obama defende equilíbrio entre copyright e liberdade na Internet

A indústria de conteúdos e a comunidade online têm de chegar a um consenso e trabalharem juntas na criação de um sistema qe proteja a propriedade intelectual sem que isso prejudique a liberdade de expressão nem a integridade da internet, defendeu Barak Obama.

O presidente dos Estados Unidos respondia a uma entrevista virtual feita com recurso ao Hangouts do Google+ em que uma das perguntas (selecionadas entre milhares e votadas pelos internautas) se referia ao tema.

“Na minha opinião, os dois lados têm de se juntar e trabalhar num sistema conjunto que proteja os direitos de autor, preservando a arquitetura-base que transformou a Internet naquilo que é hoje”, respondeu Obama.

Ainda na entrevista, relativamente às propostas legislativas, disse que os Estados Unidos podem proteger a propriedade intelectual de uma forma que não afete a integridade fundamental da internet como sistema aberto e transparente, ao contrário do que aconteceria se a SOPA e PIPA avançassem.